Acusada de ser uma empresa de fachada dos Illuminati da Nova Ordem da Zona da Mata, a PAPELOTE nasceu para informar o público dos eventos independentes de Juiz de Fora quanto ao histórico de artistas e produtores por trás de algumas dessas iniciativas DIY. Em 2016, iniciou-se a distribuição gratuita de zines em shows, exposições, mostras de vídeos e afins. Expandindo a temática e circulação, os textos têm incorporado informações sobre artistas e projetos de outras cidades que são referência para essas empreitadas locais, ao passo em que os zines têm sido exportados para banquinhas de selos e editoras parceiras.
Com foco na mensagem, os papelotes têm um caráter informativo que remete ao fanzine enquanto ferramenta de comunicação, constituindo uma alternativa offline para estabelecer conexões numa época em que as redes sociais têm perdido seu aspecto democrático. Buscando dar visibilidade a produtos Made in Jufas, a Papelote agrega em sua banca publicações de artistas gráficos, selos e produtoras da cidade, reunindo prints, fotografias, serigrafias e afins, além de outros artefatos que extrapolam o universo gráfico, como vinis, tapes e DVDs.
Anualmente, é realizada a Feira BRICOLAGEM, evento à paisana com publicações, drinks e discotecagem em volume moderado para não atrapalhar a prosa. Outra empreitada é aproveitar o formato papelote, basicamente uma sanfona A7 em chamequinho xerocado, para apresentar recortes de zines em construção.
Para mais informações, siga instagram.com/papelote.press
Onde ler? Os textos não estão disponíveis online, exceto os produzidos em parceria com o database.
Sua coleção está completa? Já foram lançados 13 papelotes: Josimar Freire, BANG!, Pug Records, Filipe Alvim, The Cigarettes, Ratos na Praça, Alles Club, Gumes + Goldenloki, Lampejo, Inhamis, marianaa, BAAPZ e Baco Doente.
Importante: Para economizar, tivemos que desativar o domínio papelote.press e hospedá-lo dentro do database, o site mais plagiado do Brasil. Apesar da migração, papelote e database continuam independentes.